Vídeos e Pesquisas

Algumas matérias e vídeos interessantes para se aprender mais como usar os Suplementos:

A DIETA DA LONGEVIDADE

Dharma Singh Khalsa, M.D.

Daqui a alguns anos, talvez você se lembre desse dia como aquele em que começou a mudar o rumo de sua vida. Até agora, esse rumo pode ter sido inadvertidamente caracterizado pela implacável e permanente degeneração do seu cérebro e corpo. Talvez você tenha sentido que não poderia escapar desse declínio constante e até o achasse normal. Pode ser que você tenha acreditado que o "envelhecimento" e a "deterioração" fossem sinônimos. MSS não são.

O "envelhecimento" é apenas o passar do tempo. E o tempo pode ser usado para a regeneração, e não apenas para a degeneração.

O poder de regeneração está em você. Se quiser, irá consegui-la. A escolha é sua.

O Poder de Regeneração da Terapia Nutricional

A terapia nutricional, que inclui uma mudança dos hábitos alimentares, o emprego de tônicos medicinais naturais e complementação de nutrientes específicos e concentrados, será um dos quatro pilares de seu programa de regeneração do cérebro. Os outros três são o controle do estresse, os exercícios (cardiovascular, mental e mente-corpo) e o uso de medicação farmacêutica.

Nenhum desses quatro pilares é mais importante do que os outros. Todos os quatro são sinérgicos e, por isso, necessários à total regeneração do cérebro.

Fazer uma terapia nutricional é o melhor meio de se começar um programa de longevidade cerebral, e você pode começar o mais breve possível, ou seja, na próxima refeição. Os resultados podem ser rápidos e definitivos; muitos pacientes reagem à terapia nutricional de um dia para o outro. Por exemplo, um dos meus pacientes, um homem de 48 anos com debilitação da memória associada à idade, comprou alguns complementos logo após ter me consultado, apenas para "manter o entusiasmo". Na manhã seguinte, ele tomou duas pílulas de fosfatidilcolina, um comprimido de Ginkgo biloba, e 100 mg do complexo vitamínico B. Quando ele chegou para sua consulta subseqüente, por volta do meio-dia, estava com um aspecto radiante. Disse-me que se sentia como se "tivesse saído de um fog". Sua função cognitiva estava mais aguçada e sua mente funcionava com mais clareza.



Ele apenas permitiu que seu organismo produzisse um pouco mais do neurotransmissor acetilcolina do que costumava produzir, e isso, muito provavelmente, foi a causa da sensação subjetiva de maior clareza cognitiva. Para esse paciente, sua reação era um milagre, o que o encorajou a seguir seu programa de longevidade cerebral com maior entusiasmo.

Não por acaso, a primeira explosão de melhora desse paciente foi seguida de outras, principalmente quando ele acrescentou outros elementos do programa. Em questão de meses, ele contou que se "sentia como um garoto". Não há nada tão radical quanto o impacto desse primeiro impulso para um novo plarô de funcionamento. A terapia nutricional é realmente poderosa.

Um dos primeiros benefícios da terapia nutricional é que ela ajuda a reparar o dano causado pelo cortisol. E também previne outros danos como esse. Como você pode se lembrar, o cortisol tem três efeitos negativos:

Arruína o suprimento do único combustível do cérebro, a glicose; interfere na função dos neurotransmissores; e provoca a morre subseqüente de neurônios, ao produzir moléculas de radicais livres. Como você verá neste capítulo, uma terapia nutricional adequada neutraliza todos esses efeitos devastadores. Restaura e estabiliza o suprimento de glicose do cérebro; estimula os neurotransmissores; e protege os neurônios dos radicais livres.

A terapia nutricional também ajuda a reparar o dano causado por outro destruidor do cérebro: a má circulação sanguínea. Ela é a principal responsável por quase 20% de todos os casos da disfunção cognitiva grave nos idosos, e estou convencido de que é um fator em potencial que contribui para uma leve debilitação da memória associada à idade. Apesar de não haver qualquer evidência irrefutável de que a má circulação contribui para o mal de Alzheimer, acredito que ela amiúde torna mais intensos os sintomas da doença.

Outro grande beneficio da terapia nutricional é que ela, diretamente, supre os neurônios com a "matéria-prima" necessária a uma função apropriada. Como o cérebro faz parte do corpo humano, ele precisa das mesmas "matérias-primas" nutricionais que os outros órgãos do corpo. Com uma alimentação adequada, seu cérebro pode produzir novos dendritos e formar novas conexões sinápticas, até o último dos seus dias.

Pode ser até que você já esteja ingerindo todos os nutrientes de que seu cérebro precisa para uma regeneração. Mas, é muito improvável. Se você está seguindo uma dieta que se aproxima daquelas do padrão americano, certamente, está deixando de consumir os nutrientes necessários para atingir a longevidade cerebral. Na verdade, talvez até esteja se envenenando lentamente. Aproximadamente, um entre três americanos está cometendo suicídio, todos os dias, à mesa de jantar.

Como a Dieta Americana Comum Contribui Para as Doenças Degenerativas.

Pode parecer um exagero quando digo que um terço dos americanos está, aos poucos, se envenenando. Mas, essa afirmação é tão verdadeira quanto os fatos que a confirmam.

Está comprovado que oito entre 10 americanos têm doenças cardiovasculares ou câncer. Segundo o Instituto Nacional da Saúde dos Estados Unidos, 35% de todas as mortes causadas pelo câncer e 30% por doenças do coração estão diretamente ligadas à dieta. Uma dieta incorreta está em segundo lugar na lista de causa mortis nos Estados Unidos, antecedida pelo fumo. Fumar mata aproximadamente 425 mil pessoas por ano, e uma dieta incorreta mata pelo menos 350 mil.

É claro que algumas pessoas dizem: "Todo mundo morre de alguma coisa, mais cedo ou mais tarde". Mas, se essas pessoas testemunhassem, em primeira mão, o horror do sofrimento final do câncer, do derrame que paralisa ou da doença de Alzheimer, elas deveriam repensar sua filosofia. Preste atenção nas minhas palavras: é melhor morrer com saúde do que ser uma pobre vítima de um cérebro destruído com o mal de Alzheimer.

As pessoas, simplesmente, não têm de morrer devido a sua alimentação.

Em termos históricos, nosso nível epidêmico de doenças degenerativas relacionadas à alimentação é um fenômeno relativamente recente. Todos os estudos publicados sobre saúde revelam que as doenças degenerativas relacionadas à dieta eram raras há cerca de 100 anos, quando a dieta típica era totalmente diferente. Isso é valido, mesmo quando um breve espaço de tempo de 100 anos atrás seja levado em consideração.

As doenças degenerativas ligadas à dieta, mesmo hoje, não são um fenômeno mundial. São raras em muitos países, sobretudo nos países vegetarianos. A morte relacionada à alimentação é, essencialmente, uma "doença da afluência". Uma das mais trágicas ironias do mundo de hoje é que quase um terço das pessoas do planeta está subnutrida, enquanto outro um terço está morrendo de tanto comer.

A dieta americana mudou na sua totalidade, há aproximadamente 100 anos, à medida que a nação começava a desfrutar, cada vez mais, dos benefícios econômicos da industrialização. Entre os anos de 1910 e 1980, o consumo de gordura aumentou em média de 125 mg por dia para 156 mg. Além disso, durante essa época, a proporção de gordura insaturada para saturada na dieta elevou-se a cinco para um, quando a taxa saudável é de um para um. Durante esse mesmo período, o consumo de carboidratos complexos caiu de 37 para 21%. Também, durante esses anos de 1910 a 1980, o consumo de açúcar simples aumentou de 12 para 25% em toda a dieta.

Uma razão para que os padrões dietéticos tenham mudado é que muitas pessoas, hoje, comem fora de casa. Um quinto de todas as refeições são gêneros alimentícios relativamente saudáveis quando é retirada da terra, apesar de ter-se desenvolvido num solo cansado. A partir daí, ela é levada para uma fábrica processadora, onde alguns nutrientes são removidos, para que a cenoura resista ao polimento e fique com uma aparência atraente, enquanto outros nutrientes são acrescentados. Depois, a cenoura é colocada num vidro com uma solução de conservantes e levada para um armazém, onde é congelada a vácuo. Ela passa semanas ou meses ali, num estado de suspensão. Daí, ela é descongelada, lavada, cozida e colorida na cor laranja e enlatada. Então, passa outro mês nas prateleiras do depósito, esperando ser comercializada. No supermercado, fica outro mês na prateleira. Depois, é levada para um restaurante ou para uma casa, onde é colocada num microondas e salpicada com sal e manteiga.

Finalmente, vai para o prato. Você olha para ela e ainda parece uma cenoura. Mas não é. Agora, essa cenoura é um cadáver.


Ironicamente, nos países subdesenvolvidos, onde as pessoas não têm o "luxo" de comer comidas cadavéricas, desnutridas e ricas em gorduras, as taxas de mortalidade por doenças relacionadas à dieta são baixíssimas. Por exemplo, a taxa de mortalidade do câncer da mama — o qual está ligado ao consumo excessivo de gordura — é extremamente baixa. Em El Salvador e na Tailândia, os índices de câncer da mama são 20 vezes mais baixos do que nos Estados Unidos. No Japão, que é um país economicamente desenvolvido, mas ainda é caracterizado pela dieta vegetariana, os índices do câncer da mama estão aproximadamente seis vezes mais baixos do que nos EUA.

As doenças cardiovasculares mostram padrões de ocorrência semelhantes.

Obviamente, as dietas incorretas estão atingindo muitos americanos. E representam um ônus ainda maior para os americanos estressados.
O Estresse Aumenta as Necessidades Nutricionais

Se você está estressado — como a maioria das pessoas com perda da memória — suas necessidades nutricionais estão aumentadas. O estresse "queima" nutrientes extras, assim como as atividades físicas. Desse modo, as pessoas estressadas precisam de nutrientes adicionais, como os atletas.

Num estudo revelador feito pelo Ministério de Agricultura dos Estados Unidos, os pesquisadores descobriram que os indivíduos que receberam tarefas além do normal, com prazos de entrega apertados, experimentaram uma queda de 33% no volume de minerais de seu sangue.

Nesse estudo, um dos minerais que mais se esgotou foi o magnésio, que normalmente é eliminado em quantidades excessivas quando o nível de cortisol se eleva. Devido ao magnésio ser um "mineral calmante", sua perda intensifica a vulnerabilidade ao estresse. Essa perda de magnésio não é apenas causada pelo estresse, mas também o estimula, levando a uma espiral degenerativa.

Ademais, o magnésio costuma estar anormalmente baixo nos neurônios dos pacientes com mal de Alzheimer. Alguns pesquisadores acreditam que esse déficit é parcialmente responsável por um dos sinais mais comuns do mal de Alzheimer — o acúmulo de cálcio nos neurônios. O magnésio é a "contrapartida" do cálcio, e esses dois minerais, normalmente, mantêm o equilíbrio um do outro.

Outros nutrientes esgotados pelo estresse são as vitaminas antioxidantes C e E, que ajudam a proteger o cérebro dos radicais livres. A vitamina C, em particular, é "queimada" pelo estresse, em parte porque grandes quantidades de vitaminas são armazenadas nas glândulas supra-renais.


O estresse também parece aumentar as necessidades do organismo em relação às proteínas e carboidratos. O estresse acelera o ritmo do metabolismo, que, por sua vez, aumenta a demanda não só de "combustível" alimentar, como também de proteínas parciais chamadas aminoácidos, as quais são usadas por uma série de atividades neurológicas.

O estresse, via cortisol, também agrava a necessidade física do carboidrato. A produção do cortisol desencadeia a liberação de uma substância química cerebral chamada neuropeptídio Y, que motiva o desejo de consumir carboidrato. Esse mecanismo bioquímico é a razão pela qual, muitas pessoas se excedem ao comer doces e alimentos com amidos quando estão sob estresse.

Como você pode ver, há muito mais coisas erradas com a dieta americana média. Os americanos pagam um preço altíssimo por essa imprudência dietética, e esse pagamento se dá através da lenta degeneração do cérebro e corpo.

Agora, vamos conhecer uma maneira muito mais inteligente de comer: uma dieta que produzirá a regeneração.

A Dieta da Longevidade Cerebral

Não há nada de complexo, que não desperte o apetite, ou de difícil em relação à Dieta de Longevidade Cerebral. Na verdade, ela não é nem mesmo uma dieta, no sentido pleno da palavra. Não aconselho meus pacientes, que estão fazendo a Dieta de Longevidade Cerebral, a comerem certos alimentos, em determinados momentos, como também em quantidades específicas. Sempre fui muito cético a respeito do tipo de dieta que eu considero extremamente planejada. Apenas por uma razão; ninguém consegue seguir uma dieta de proibição a tudo por mais de um ou dois meses. Ela só cria dificuldades e não é nem emocional e nem fisicamente satisfatória. Uma dieta rígida, baseada na proibição, concede todos os poderes e controles a quem tenha criado a tal dieta. Não aceito isso, de maneira alguma. Não quero controlar meus pacientes. Quero que eles aprendam a ter autocontrole, o único tipo de controle que realmente funciona, e o único que persiste.

Portanto, a Dieta de Longevidade Cerebral não é um conjunto de cardápios planejados, e sim uma associação de princípios. Esses princípios dietéticos, como outros princípios do programa de longevidade cerebral, são simples, claros e viáveis. Como o restante do programa, giram em torno de boa ciência com bom senso.

Eis aqui os princípios básicos:

Faça. uma dieta com baixo teor de gordura. O que é bom para o coração é bom para a cabeça. O cérebro é parte do corpo humano e o sangue não circula bem quando está cheio de gordura. Além disso, a gordura literalmente "apodrece seu cérebro", como mostrarei em breve.

Faça uma dieta rica em nutrientes. Seu cérebro precisa de um imenso sortimento de nutrientes, e você não os obterá em calorias vazias. Não sobrecarregue seus órgãos de digestão, assimilação e eliminação com "alimentos vazios". Faça com que cada garfada seja importante.

Evite a hipoglicemia. O único "combustível" do cérebro é a glicose. Quando a taxa de açúcar no sangue está baixa, seu cérebro não funciona bem. Quando essa taxa abaixa demais, os neurônios morrem. Quando você faz uma dieta de fome, deixa seu cérebro com inanição. Se sua dieta for extremamente rígida, você acaba por definhar partes do cérebro, e essas podem chegar à morte.

Faça uma dieta que seja relativamente baixa em calorias. Não fique com fome, mas faça uma dieta leve. A restrição de calorias é um dos poucos métodos já comprovados para alcançar a longevidade.

Entretanto, se você fizer uma dieta pobre em gorduras e rica em nutrientes, naturalmente irá comer alimentos de "baixa caloria".


Faça uma dieta balanceada. Não quero dizer que você deveria comer quantidades iguais dos "quatro grupos alimentares básicos". Este é o estilo não balanceado, de alto teor de gordura que causa tantos problemas à saúde. Faça uma dieta equilibrada, que contenha todos os tipos de fibras, vegetais, frutas e proteínas não-animais, junto a laticínios desnatados e carne magra (se você não dispensar a carne).

Tome suplementos vitamínicos. Conheço alguns "especialistas " que dizem que você pode obter os nutrientes necessários com uma boa dieta. Porém, necessários para quem, na minha opinião, seguir uma boa dieta não é, necessariamente, prover-se de nutrientes suficientes para regenerar o cérebro.

Coma comida de verdade. Não se alimente de comida enlatada, ou que seja processada. Não coma alimentos envenenados com pesticidas. Não coma alimentos em conserva. Comida de verdade para gente autêntica — a despeito das similaridades que você vê — se encontra na seção de hortifrutigranjeiros do supermercado.

Alimente seus neurotransmissores. Eles precisam de nutrientes especiais, e, provavelmente, não estão tendo o suficiente. Quando, conscientemente, você "alimentar sua cabeça", conseguirá ter um "cérebro dinâmico".

É isso. Fim do discurso. Não é realmente simples? Desde logo, essa dieta pode ser simples de descrever, mas ela pode não ser tão simples de seguir — principalmente, se você estiver seguindo a dieta americana típica.

Agora serei mais específico em relação ao tipo de dieta que você deveria estar fazendo.

Recomendo aos meus pacientes que sejam especialmente cautelosos no que diz respeito à alimentação nos primeiros estágios de seus programas, quando ocorre a principal "cura do cérebro". Durante essa fase de vital importância, que dura dois meses, aconselho-os a comer aproximadamente 50% de suas calorias em forma de fibras. Essas fibras podem ser os cereais, pães e outros produtos assados em forno. Elas também podem ser consumidas em sopas, cozidos, massas e caçarolas. Quase toda a fibra é bem-vinda, e uma grande variedade delas deveria ser comida, para manter a dieta interessante e satisfatória.

Os outros 25% da ingestão total de calorias deveriam ser compostos de frutas e vegetais. Os feijões, principalmente, são muito nutritivos e ricos em proteínas, e resultam em pratos agradáveis que podem ser preparados de várias maneiras. Em razão de serem ricos em proteínas e um alimento saudável, eles são um ótimo substituto da carne.

Quando possível, as frutas e os vegetais devem ser frescos. Também é bom saber a sua procedência. Os herbicidas e os pesticidas podem ter um efeito nocivo sobre a função do cérebro.

Para atender à demanda de proteína do cérebro, a soja é especialmente importante, porque tem baixos teores de gordura e é rica em aminoácidos, que suprem os neurotransmissores. A proteína de soja é também um eficaz limpador de radicais livres, devido aos seus altos teores de genisten, um potente antioxidante. A soja tende a elevar o colesterol "bom", ligado a lipoproteína, de alta densidade, e a reduzir os triglicérides. Os dois aminoácidos da soja, glicina e arginina, controlam a produção de insulina, ajudando a estabilizar o açúcar no sangue.

Os produtos com soja também podem beneficiar as mulheres que estão na fase da menopausa, porque a soja contém substâncias chamadas fitoestrogênos — substâncias naturais que exercem moderadas atividades estrogênicas. Estudos feitos em mulheres na China e no Japão indicam que aquelas que consomem grandes quantidades de fitoestrogênos, encontrados na soja, sofrem um pouco menos dos efeitos colaterais da menopausa. Se você é alérgico à soja, ou tem dificuldade para digeri-la, há outros alimentos ricos em proteína, além da carne, como os iogurtes, o queijo cottage, amêndoas, lentilhas, grão-de-bico e grãos como o painço e o farelo de arroz.

A ingestão de quantidades moderadas de laticínios semidesnatados ou desnatados pode ser útil, porém, as pessoas nos países mais desenvolvidos tendem a supervalorizar sua importância. O iogurte, provavelmente, é o melhor produto entre os laticínios, principalmente devido às suas ações pró-bióticas no intestino, onde ele libera bactérias que ajudam na digestão.